Apenas 33% das empresas familiares terão sucesso na transferência de comando da primeira para a segunda geração. Estudos preliminares indicam que este número pode aumentar para 62% se houver um planejamento e execução do plano sucessório de qualidade e efetivo, sempre realizado em vida.
Ainda restarão 38% dos casos com possibilidade de insucesso e geralmente causados em razão de problemas pessoais e emocionais.
Papel dos fundadores
Entender a importância da descentralização dos fundadores dando mais “poder” e responsabilidades aos sucessores
Definições
- Quem será o novo responsável pelo comando da empresa?
- Quando acontecerá a transição?
- Como será exercida a autoridade?
- Como será a preparação técnica para o processo de transição?
- Como serão avaliados e pagos os membros da família?
Principal desafio: Administrar os conflitos
O planejamento enseja o melhor para a empresa, deixando claro que a competência é mais importante do que os laços familiares.
Se houver conflitos entre os membros da família, eles se refletirão na gestão e no controle do negócio – sejam esses conflitos causados por disputas por dinheiro, por acusações de privilégios ou por divergências sobre quem deverá suceder os atuais gestores membros da família.
Se uma família tem uma relação saudável, os negócios tendem a ser mais prósperos. Laços sólidos e de apoio mútuo ajudam a encorajar a lealdade à empresa, motivam as pessoas e facilitam as tomadas de decisões – características que indicam que a empresa está melhor preparada para obter resultados positivos e se perpetuar.
A Completa Gestão Empresarial agradece pela sua leitura e esperamos que tenha gostado do nosso artigo.